Mecânica Graceli indeterminalidade integrada.
Conceitos de Graceli para massa, inércia, momentum e momentum
inercial, momentum de vórtice côncavo e convexo paralelo frontal ou em sentido
contrario, e momentum transversal a outros movimentos.
Ou seja, para o sistema de uma mecânica indeterminista integrada
se tem se os elementos com efeitos variados conforme condições e situações
variadas.
O conceito de momentum centrípeto e centrífugo variam em relação
ao côncavo e convexo e ao sentido contrario, favorável e transversal, e que não
obedece uma variação proporcional, mas sim de efeito variável e indeterminado.
Oe o mesmo para o fenômenos de momentum que varia em relação a
progressões variáveis de valor para sentido contrario, favorável e transversal,
e que não obedecem uma variação proporcional, mas sim de efeito variável e
indeterminado.
E o mesmo para a inércia de graceli. E que estas alterações
também tornam a inercia mutável e transcendente, e que passa a fazer parte dos
efeitos da dinâmica como acima, e das formas geométricas como dos vórtices do
côncavo e convexo.
Teoria Graceli de massas e suas interações e variações.
massa inercial . massa dinâmica, massa de geometria de vórtices,
massa de cargas e massa de campos, e massa de matéria em repouso ou em
dinâmica, ou em vórtices, ou em paridades.
E que cada massa tem as suas dilatações e também fluxos
oscilantes e dimensionalidade e espaço e tempo.
E equivalência entre as massas.
Massas indeterministas unificadas.
A massa depende não só da dinâmica, mas também das interações de
elétrons e do tipo destes elétrons que vão produzir o tipo de interações e de isótopos
trans, porem, esta massa é a massa dinâmica e química. E que também tem da
inércia sobre este tipo de massa, e a inércia de vórtice e sua geometricidade,
pois num sistema côncavo temos uma realidade e no vórtice convexo ocorre outras
intensidades e tipos de fenômenos, ou seja, a dinâmica depende também da
geometria do movimento.
Outro ponto é o sentido e direção desta dinâmica e desta
inércia, pois elas não operam na mesma proporcionalidade, temos a frontal, a
paralela de encontra no mesmo sentido do movimento, e a transversal.
E temos as massas de energias de paridades de cargas, e também
de campos, onde elas variam conforme a natureza de cada campo e de cada carga.
O mesmo acontece para fótons eletromagnético, ou mesmo para
movimentos magnéticos como vemos dentro de astros.
Ou seja, a massa tem varias formas e tipos, porem todos estão
num mesmo fenômeno, quando se forma uma interação entre todas as massas.
Ou seja, ela se torna indeterminada e unificada.
Indeterminalidade Graceli Geodinâmica inercial.
A geometria do movimento tem
ação sobre os fenômenos. Vemos isto nos vórtices e ações centrífuga e
centrípeta, e mesmo nos movimentos retos onde se tem que rompe meios e meios em
dinâmicas como ventos, águas, ondas de mar, e radiações.
E nas dinâmicas vemos que os
movimentos favoráveis ou contrários, ou mesmo transversais tem ações
sobre os fenômenos.
Ou seja, meios, geometrias e
dinâmicas são agentes físicos sobre os fenômenos.
A produção da eletricidade em
vórtices difere da produção em linha reta ou mesmo transversal.
Assim geometria e dinâmica passam a
ter ações fundamentais sobre massa, inércia, gravidade, tempo e espaço, o seja,
um sistema dimensional com sete dimensões. Com equivalência de ações entre si.
Assim, a curvatura não esta
relacionada a massa, mas a energia e seus feixes no espaço, pois, as curvaturas
também tem as suas densidades e se dividem em camadas de densidades, e isto se
confirma nos gases atmosféricos nas periférica dos astros, e também nos
movimentos magnético dentro dos astros.
Ou seja, entra aqui mais três
dimensões: energia, camadas e densidades. Pois conforme a densidade de energia
se tem uma ação de encurvamento maior ou menor, e não o tamanho ou o grau de
encurvamento do astro.
E se considerar a inércia de sete se
passa a ter onze dimensões Graceli e suas correlações de equivalências.
O espaço tempo de Graceli passa a ser
geodinâmico, ou seja, passa a sofrer as influencias dos campos, energias,
e principalmente dos movimentos curvos em que se encontram.
Ou seja, num sistema curvo se tem a
ação centrífuga de vórtice jogando para fora, e a ação do movimento frontal,
por trás ou mesmo transversal, onde a curva depende desta ação para se
determinar e estabelecer qual espaço tempo se encontra em determinado lugar.
Ou seja, passamos a ter um espaço
tempo formando um continuum com a geometria do movimento e seu grau de inclinação,
e o próprio movimento em questão, como visto acima.
E sendo que a inércia por não ser
absoluto e tem o seu próprio efeito de ação e intensidade varia em relação
também a geodinâmica, ou seja, passamos a ter mais um elemento da geodinâmica
atuando sobre os fenômenos, que é o efeito da inércia.
indeterminalidade Graceli geodinâmica
inercial.
Efeito relativista da inércia.
O efeito relativista da inércia
determina que a inércia não age numa proporção igual quando de frente a um
sistema dinâmico, de trás, ou mesmo transversal, ou mesmo em sistema centrífugo
ou centrípeto.
E se estes elementos formam um
continuum o espaço e o tempo também passam a sofrer este efeito de inércia.
Assim temos um sistema dimensional geodinâmico inercial espaço temporal
relativístico, porém, esta relatividade de cinco ou doze, ou onze dimensões não
tem nada haver com a relatividade restrita ou mesmo geral. Pois se trata da
relatividade geodinâmica inercial.
Onde a geodinâmica inercial que
determinam o espaço tempo em questão e sua equivalência, e não a massa.
Outros conceitos de inércia já foram publicados por Graceli [ ver na
internet].
A inércia quântica e de paridades de cargas e interações de
campos variam conforme os índices de energia h, e a distância entre cargas seus
tipos, como positiva ou negativa. O mesmo ocorre para interações de campos.
Como também temos as inércias de rotações e vórtices e spins de
partículas.
Ou seja, a inércia ocorre de vários tipos e variações e até
tipos variados de dilatações como vemos nos vórtices, nos côncavos e convexos,
nos transversais e nos paralelos de sentidos contrários ou de mesmo sentido.
Formando efeitos particulares para a inércia, as massas em curvaturas em
dinâmicas, o momentun onde passamos a
ter variações em relação a geometrias e também as dimensões, e onde os próprios
elementos [ massa, inércia, momentun, vórtices e geometrias como vemos nas
dinâmicas côncavas e convexas. E que , também são dimensões como o espaço e o
tempo.
Ou seja, temos efeitos destes elementos e também dimensões
variáveis destes elementos.
E já inércia quântica, e momentun quântico e geometria quântica
também a energia passa a ter variabilidade instável em relação aos agentes
acima.
Assim, passamos a ter um sistema normal, e outro de efeitos de
intensidades de variações, e outro em relação a fenômenos e dimensões
quânticas.
Três categorias da mecânica Graceli.
Ou seja, a mecânica de Graceli se fundamenta nestas três
categorias.
Os simples, de efeitos de intensidades variáveis, e os quânticos
como vemos que nas de paridades e interações e também nos de spins de vórtices
quântico.
Assim temos um sistema integrado indeterminista, onde não é
necessário de referenciais para determinar o tipo e variabilidade dos fenômenos
e dimensões, pois em si e por sua própria natureza já são indeterminados e
integralizados.
Teoria Graceli de campos vibratórios.
Os astros não estão sendo atraídos, por uma força gravitacional
que impera no inverso do quadrado da distância, e nem numa equivalência inércia
gravidade formando um sistema de espaço e tempo curvo.
Mas sim, estão dentro de um sistema dinâmico de vibrações com
índice de expansão proporcional à massa e a energia e inércia em que se
encontram. Por isto que há uma diferença do planeta júpiter entre massa,
translação e distância do sol.
Ou seja, o que temos não é um sistema geométrico ou um sistema
de forças, mas um sistema dinâmico de vibrações de campos e energias e
radiações no espaço, onde este sistema dinâmico varia conforme distâncias e
variações destes energias.
Esta dinâmica é uma dinâmica de vibrações ínfimas e quânticas
que faz com que astros se movam em órbitas próximas de outros astros maiores, e
que estes produzam estas vibrações de campos e oscilações. Como vemos os
satélites em suas órbitas sem serem modificadas pela ação do sol.
Isso é comum em órbitas de elétrons em torno de prótons, em
paridades de cargas, e em trens sobre trilhos com magnetismo.
Assim, a gravidade produz estas vibrações, e os campos são estas
vibrações no espaço.
Por isto que temos sistemas de satélites em torno de planetas, e
planetas em torno de estrelas. Sem uns alterar a órbita dos outros, do
contrário sempre quando satélites estivessem mais próximos do sol as suas
órbitas teriam uma grande alteração, como ocorre nos periélios dos planetas.
Onde sempre a excentricidade tem um grau igual do quando no
afélio.
E isto aconteceria também com os satélites quando próximos do
sol. Ou seja, estariam sendo atraídos pelo sol, e não pelo planeta que é o seu
primário.
Isto rompe com a concepção de forças a distância como a
gravidade de forças de atração, e rompe com um sistema de equivalência inércia
- gravidade e geometria de espaço e tempo curvo.
Ou seja, astros desenvolvem as suas órbitas por estarem num
sistema de vibrações de energias no espaço, e o mesmo acontece com o magnetismo
dentro dos astros. E o mesmo também com as forças forte e fraca nas partículas.
Ou seja, para uma comprovação desta teoria se tem que:
1] Confirmar que os
periélios não tem grau de excentricidade menor do que no afélio, ou seja, se
são iguais.
2] se tem que confirma que satélites quando próximos do sol não
tem o grau de excentricidade menor do quando mais distante, ou seja, do outro
lado.
Numa comparação com a órbita da lua, sempre quando a lua for
nova o grau de sua excentricidade sempre será igual do que quando estiver na
condição de lua cheia.
Isto se confirma quando comparamos que os planetas e satélites
maiores têm as menores excentricidade e as menores inclinações de rotação e
translação. E também os maiores têm as maiores rotações. Ou seja, confirmando
que o sistema de dinâmica não funciona num completo sistema em relação a
distância.
No magnetismo isto também se confirma onde tem ações a distância
de atração, repulsão, e mesmo nula.
As vibrações passam a variar em densidade pela distância, mas
não como um prumo para um centro de massa, ou seja, são vibrações de camadas de
densidades que variam com a distância, formando um sistema propicio para a
navegação da dinâmica transversal ao astro primário, ou seja, a inércia passa a
ser em relação à dinâmica desenvolvida nesta linha de navegação de fluxos de
vibrações que são os campos fundamentais. Eletrofraco e gravidade, formando um
sistema de equivalência da inércia não com os campos, mas sim com o movimento
do próprio sentido e direção que o astro desenvolve no espaço.
E estas camadas de densidades de vibrações variam em relação à
distância.
Porém não é em relação ao quadrado, mas sim a distancia e um
índice infinitésimo de progressão.
Órbita = cf = fv= cv + m / d [ p/pP].
Campos fundamentais, fluxos de vibrações, camadas de vibrações +
massa / d [ p/pP].
Progressão dividido por progressão elevado a progressão.
Equivalência indeterminada e unificada de espaço, tempo, massa,
inércia, gravidade, geometricidade e oscilação, campo e forças.
Para um sistema de forças e campo eletrofraco se tem a inércia
em ação positiva e negativa, ou mesmo em certo intervalo entre as duas forças
se torna nula, ou seja, não existe forças, pois os campos negativo e positivo
estão contrabalanceando [ou seja, existe um equilíbrio das forças positiva e
negativa ao mesmo instante operando, com isto se tem um movimento nulo, e com
isto uma inércia nula, e quando se tem positiva de atração de tem uma inércia
de atração, e quando afastando se tem uma inércia de afastamento, ou seja, a
própria inércia varia com as duas forças operando no campo eletrofraco.
Por outro lado também a gravidade para partículas e gases
funciona no dois sentidos e direções, ou seja, atrai objetos e corpos grandes e
repele corpos pequenos,a gindo como o campo eletromagnético, fraco e forte.
Assim, a equivalência inércia e gravidade para o sistema de
Graceli muda em relação ao sistema da relatividade geral, ou seja, não são os
mesmos.
E o que temos é outro tipo de curvatura. Ou seja, temos sim um
sistema de oscilação de curvas [tipo ondas] que muda do côncavo para o convexo
e vice-versa. Ou seja, o que temos é a própria inércia nesta indeterminalidade
unificada. Entre geometria oscilatória de campos, ondas, massa, e espaço tempo
e inércia.
Por outro lado também temos uma massa que tem forma geométrica
no espaço, ou seja, ela se prolonga no espaço e no tempo e também na
geometricidade. Ou seja, a massa vai alem da sua densidade e se prolonga pelo
espaço e tempo.
O espaço de graceli passa a ser dinâmico e oscilatório, e sua
inércia também varia entre o côncavo e o convexo, e de atração e repulsão. O
mesmo ocorre com a massa de Graceli.
EIiiUG = Equivalência e indeterminalidade, instabilidade,
imprevisibilidade unificada de Graceli.
Ao+ or [occ, ocx, ] m, M, e, e, t, g, i / h / pi/ ɣ = iiiG.
G + n-d + f + e + e+ p +C + o
/ h / pi/ ɣ = iiiG.
h / pi/ ɣ = iiiG.= Pi , índice quântico
, pi, .gama.
ɣ = gama =
velocidade de feixes de campos. Sem massa nenhuma e com grande potencial de
velocidade. A maior velocidade do universo.
ɣ = gama =
velocidade de feixes de campos. Sem massa nenhuma e com grande potencial de
velocidade. A maior velocidade do universo.
ɣ = gama = c + h [ velocidade da
luz mais índice quântico.
Oscilação de atração, repulsão, oscilação de côncavo e convexo,
massa, momentum, energia, espaço, tempo, geometria, e inércia].
Um encontro num sistema de vórtice no côncavo difere de um
encontro num sistema no convexo, ou seja, tanto a massa, a inércia, o momentum,
e o momentum centrífugo e centrípeto [geométrico], e o momentum oscilatório também
para ondas e ondas quânticas tem variações dentro ou fora das ondas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário